Director: Carlos Fontes

 

 

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26 anos de guerra, 16 dos quais de guerra civil,  provocaram mais de 1 milhão de mortos. O número de desalojados chegou a atingir mais de 3 milhões. As estruturas económicas, as redes escolar, sanitária e as vias de comunicação foram destruídas ou gravemente danificadas. A organização social e familiar foi profundamente desestruturada.

 

Fome

De acordo com as organizações internacionais, cerca de 600 mil pessoas estão em riscos de morrer à fome (Dados de 2002).

Pobreza

Moçambique é hoje um dos países mais pobres do mundo, muito dependente das ajudas externas. A cidade da Beira está inserida na província de Sofala, no centro de Moçambique, apresentando a mais elevada taxa de incidência de pobreza (87,9%) do país (Dados de 2002).

 

Minas

Milhões de minas estão espalhadas por todo o país, provocando todos os anos um elevado número de vítimas.

Consulte: Relatório de Desminagem em Moçambique 2001

 

Cheias e Secas

Um sucessão de longos períodos de seca e de cheias acabou por debilitar a frágil economia do país, provocando um centenas de milhares de desalojados. 

Moçambique é uma das vítimas do fenómeno «El Niño», um capricho meteorológico revelador de alterações climáticas a nível mundial.

Às cheias catastróficas de 2001, seguiu-se em 2002, uma seca que flagelou cinco províncias, entre as quais a da própria capital, Maputo, assim como o norte de Gaza e Inhambane, no sul, e Sofala e Manica, no centro do país.

A drástica redução das chuvas afectou consideravelmente a produção agrícola e originou o aparecimento de bolsas de fome, que ameaçam um total de 600 mil pessoas. 

Outra região crítica em Moçambique é no norte, em Mueda e Cabo Delgado, zona de alta densidade demográfica. Aqui as  populações são forçadas a caminhar diariamente vários quilómetros para se abastecerem de água. 

A gestão dos recursos hídricos tornou-se um assunto muito sensível. De facto, o projecto de uma nova barragem no rio Zambeze - onde já se encontra Cahora Bassa - está a provocar polémica devido ao seu forte impacto ambiental, pois vastas zonas de pastorícia e agricultura tradicional vão ser afectadas.

 

HIV/Sida

Moçambique situa-se na região do mundo mais afectada pela SIDA. Cerca 13% da sua população adulta está infectada.

Os números são igualmente impressionantes sobre a população adulta infectada na maioria dos países da região: Botswana (38,8% ), Zimbabwe (33,7%), Suazilândia (33,4), Lesotho (31,0%), Namíbia (22,5%), Zâmbia (21,5%), África do Sul (20,1%),Quénia (15,0%), Malawi (15,0%).  (Dados de Julho de 2002).

Recorde-se que 70% das vitimas da SIDA em todo o mundo são africanos, os quais na sua maioria são desta região de África.

Fonte: UNOSIDA

Comentário: Manipulação de Numeros?

 

Malária

Um dos maiores problemas de saúde pública de Moçambique que afecta mais de 90% da população. Ela é uma das causas mais importantes do absentismo ao trabalho e escolas, afectando o crescimento da economia.


Colera

A cólera é outra endemia que aflige todas as faixas etárias da nossa população, abrangendo uma extensão significativa do território, A cólera está relacionada com a escassez de água potável, mau saneamento do meio e poluição do ambiente sobretudo nas zonas urbanas, ao longo da faixa costeira e nas proximidades de lagos e rios.Uma das zonas mais atingidas é a Província de Nampula. O ritmo de propagação da colera abrandou, embora continue a ser uma séria ameaça. 

 

Abuso Sexual de Crianças Moçambicanas na África do Sul

Em Agosto de 2002, os jornais faziam eco de mais uma das facetas da miséria da população: Crianças  moçambicanas estão a ser usadas sexualmente em prostíbulos da África do Sul. Muitas são raptadas, outras cedidas pelos familiares sob a promessa de que lhes darão uma vida melhor. Na grande maioria, os menores moçambicanos são usados em trabalhos pesados na agricultura,. no comércio e no trabalho doméstico, a troco de um prato de comida. Os traficantes destas crianças actuam em muitos bairros moçambicanos, sendo conhecidos por "tatá papá, tatá mamã ("adeus papá, adeus mamã").

Esta denuncia foi feita por Francisco Parruque, gestor dos programas de sensiblização da Rede Criança, um fórum que congrega 33 ONG que trabalham com criança

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