Carlos Fontes

 

 

 

Bibliografia sobre Cristovão Colombo 

 

 

 

 

Documentos Fundamentais:

 

 

( 1 ) História del Almirante, Hernando Colón. Prólogo de Hugh Thomas. Tradução, introdução e notas de Manuel Carrera Diaz. .Editorial Planeta. 2006

 

Biografia escrita pelo filho de Colombo. O manuscrito foi levado para Itália onde foi publicado em língua Italiana pela primeira vez, em 1571, na cidade de Veneza. O manuscrito original, em castelhano, desapareceu. 

 

O tradutor foi um espanhol - Alfonso de Ulloa - enquanto se encontrava preso, tendo morrido em 1570, sem ter concluído a tradução.  A obra está povoada de "espanholismo",  "italianismo", erros, adulterações e falsificações. O próprio nome do autor foi adulterado, em vez de Hernando Colón ( o seu verdadeiro nome) aparece Fernando ColomboMais

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( 2 ) Histórias de las Indias, Fray Bartolomé de las Casas .  In, Fray Bartolome de las Casas, Obras Completas.  Vol. 3, 4 e 5. Alianza Editorial. Madrid. 1994. (Edição crítica).

 

Esta obra foi escrita entre 1527 e 1559. Possui muitas contradições e imprecisões. Foi apenas imprensa em 1875. Mais

 

( 4 ) Itinerários, Hernando Colón / Fernando Colombo

 

Um trabalho de levantamento das localidades espanholas, incluindo de cerca de 20 portuguesas. Foi realizado entre 1517 e 1523 quando foi proibido por Carlos V. Estas notas são interessantes para descobrir as suas preocupações e lançar pistas inesperadas sobre as ligações da família de Colombo a Portugal.

( 5 )  Colección de los viajes y descubrimientos que hicieron por mar los españoles desde fines del siglo XV,  Martín Fernandez de Navarrete - Madrid. Imprenta Real. 2ª. edição. 1858-1880. 3 Volumes. Existe na Biblioteca Nacional de Portugal, Lisboa.

(6) Colección de Documentos Inéditos para la História de España. Navarrete e outros. Madrid. Imprenta nacional. 1842-1889.  84 volumes, alguns do quais com vasta documentação sobre as Indias espanholas.   Existe na Biblioteca Nacional de Portugal, Lisboa.

( 7 ) Raccolta di Documenti e Studi pubblicati dalla R. Commissione Colombiana, Roma. 1892-1894. 6 partes em 14 volumes. Na transcrição dos documentos os italianos modificaram muitos os textos, alterando-lhes o próprio sentido.

(15) Nuova Raccolta Colombiana.  I document genovesi e liguri, 2 vols., Roma, Agotso e Tavianni. Istituto Poligrafico e Zecca dello Stato, imp. 1992-1993.

(8) Pleitos Colombinos. ed.Muro Orejón, et al.Sevilha.1964 -1989

(14) Memoriale di Diego Colombo, con nota sulla Bolla di Alessandro VI Delli 4 Maggio 1493. Vizenzo Promis.Torino. Semparie Reale. MDCCCLXIX. Parte do longo processo que Diego Colon moveu contra a Espanha, reclamando os títulos e privilégios do seu pai.

( 9 ) Cristobal Colón, Textos y Documentos Completos,  Consuelo Varela (ed.); Nuevas Cartas, Juan Gil (ed.), Madrid. Alianza Universidad. 1997.  Documentos verdadeiros, cópias e falsificações aparecem misturados. (Abreviatura: Textos)

 

( 11 ) Nueva Lista Documentada de los Tripulantes de Colon en 1492, Alicia B. Gould. Real Academia de la Historia. Madrid. 1984. 

Obra rigorosa. É imprescindível para perceber a confusão que foi lançada em torno de Colombo e de todos aqueles que o acompanharam nas várias viagens às Indias.

 

(12 ) Colombo. A queda do Mito, Consuelo Varela e Isabel Aguirre. Caleidoscópio. Lisboa. 2007. 

A informação não é nova, mas o documento que é publicado permite perceber a forma como Colombo tratava os espanhóis e a sua preocupação em defender as fortalezas portuguesas em África. 

 

(13) Cronistas:

- Cronica de D. Afonso V e Crónica de D. João II, Rui de Pina.

- Cronica de D. João II, Garcia de Resende

- Chrónica de los muy altos y esclarecidos reyes Cathólicos don Fernando y doña Ysabel, Fernando del Pulgar

- Historia de los Reys Católicos. D. Fernando y Doña Isabel, Andrés Bernáldez. Ed. J. Mata Carriazo. Madrid, 1962.

- Historia general y Natural de las Indias, G. Fernández de Oviedo y Valdés. ed. Pérez de Tudela Bueso. 5 vols.Madrid.1959.

- Cronica de los Reys Católicos, Mosen Diego Valera

- Crónica de Enrique IV, Alfonso Fernandez Palencia; Guerra de Granada, idem

- Anales de la Corona de Aragón, Jerónimo Zurita;Historia del rey Don Fernando el Católico. De las empresas, y ligas de Italia, idem.

- História General de las Indias, Francisco López de Gómara.

- Tratado sobre las Justa Causas de la Guerra contra los Indios, Juan Ginés de Sepulveda.

 

Os cronistas portugueses, castelhanos, aragoneses e espanhóis, com as interpretações oficiais dos acontecimentos, embora quase sempre contraditórias, constituem uma fontes de informação indispensável.

 

(14) Autógrafos de Cristóbal Colón y Papeles de America, Rosário Falcó y Osório, Duquesa de Alba. 1892. Com documentação muito importante. 

 

(15) Cartas de Particulares a Colón y Relaciones Coetáneas, Juan Gil e Consuelo Varela. Alianza Editorial. 1984

 

(16) Colón en Simancas, Demetrio Ramos. Soc. V Centenário del Tratado Tordesillas. Madrid. 1995. Apesar de muitas interpretações tendenciosas, os documentos publicados e algumas dos comentários que os acompanham tornam a obra indispensável.

 

 

Outras Obras de Referência:

( 1 ) O Mistério de Colombo Revelado, Manuel da Silva Rosa e Eric J, Steele. Lisboa. Editora Ésquilo. Outubro de 2006 .

 

Uma obra fundamental sobre os segredos que envolveram a vida e obra de Cristovão  Colombo (Cristoval Colon), um espião português na corte de Espanha. Ao longo de 638 páginas, os autores baseados em estudos rigorosos em vários países, destroem por completo inúmeras falsidades que foram escritas sobre este navegador. Desde a publicação da obra 2006, Manuel Rosa não tem parado de revelar novos tem dados para a discussão. Na verdade, basta ler os documentos da época para perceber a tese portuguesa é aquela que permite elucidar inúmeros enigmas deste navegador.

 

( 2 ) Colombo português: Provas Documentais, Augusto Mascarenhas Barreto - . 2 volumes. Lisboa. Nova Arrancada. 1997.

Uma análise exaustiva a textos de falsários italianos. A partir do final do 1ª. Volume são expostas as razões porque Colombo (Cristoval Colon) era português.

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( 3 ) O Português Cristovão Colombo, Agente Secreto do Rei Rei D. João II, Augusto Mascarenhas Barreto. Lisboa. Referendo.1988.  

A obra que relançou uma nova visão sobre Colombo, provocando um verdadeiro terramoto nos estudos portugueses deste navegador. 

O livro suscitou da parte de três intelectuais uma viva violenta reacção, tendo sido Mascarenhas Barreto acusado de toda a espécie de crimes. Os argumentos utilizados nestas acusações apoiam-se em documentos comprovadamente falsos, como foi posteriormente demonstrado. 

 

( 4 ) A Nacionalidade Portuguesa de Cristovam Colombo, The Portuguese Nationality of Christopher Columbus Patrocínio Ribeiro. Lisboa. Fundação Lusiada. 1998.

 

Este livro  foi publicada, em 1927, e apresenta em síntese das razões porque Colombo não podia ser italiano, nem sequer espanhol, mas apenas português. Muitas das intuições de Patrocínio Ribeiro abriram importantes campos de investigação.  

 

(5 ) Cristobal Colón. Instrumento da Política Portuguesa de Expansão  Ultramarina, Lisboa, Caderno da Revista Neptuno, 1950 e D. João II e Cristobal Colón. Factores Complementares na Consecução de um Mesmo Objectivo, Coimbra, 1951, da autoria d Alexandre Gaspar de Naia. Os livros deste autor passaram despercebidos na época, mas tornaram-se claramente uma fonte de inspiração para muitos investigadores posteriores.

( 6 ) Cristóvão Colombo - Almirante do Mar-Oceano, Samuel Eliot Marison. Lisboa. Editorial Noticias. 1962 (existem outras edições mais recentes). É fundamental para o estudo das rotas marítimas seguidas nas várias viagens.

( 7 ) A Missão Secreta de Cristovão Colombo, Simon Wiesenthal. Lisboa. Futura. 1974. Uma aproximação às ligações com os judeus. O autor rejeita a tese de Colombo genovês.

( 8 ) Colon y los Florentinos, Consuelo Varela. Madrid. Alianza Editorial.1988. É fundamental para perceber as ligações de Colombo com mercadores-prestamistas italianos vindos de Portugal. A autora defende a tese de Colombo genovês, mas debate-se continuamente com questões que não consegue dar resposta. A sua tese essencial é que Colombo estava envergonhado do seu passado de tecelão e de corsário, por isso procurou esconder as suas origens. A questão é que não foi só ele a fazê-lo.

( 9) Cristóbal Colón: siete años decisivos de su vida (1485-1492), Juan Manzano y Manzano. 2ª. edição. Madrid. 1989. O autor embora perfilhe a tese genovesa, não deixa de procurar sem complexos abordar a vida de Colombo. É indispensável a sua leitura.

 

(10) Colón y su Secreto. El Predescubrimiento, Juan Manzano y Manzano. 2ª. edição. Madrid. 1989.  Após anos de pesquisa, numa monumental obra este historiador espanhol afirma que Colombo soube da existência das Indias por um piloto português.

 

A descoberta terá sido feita por volta de 1470, quando uma caravela quando regressava da Guiné se desviou para a América, na chamada volta da Guiné ou da Mina.

 

A história de outro português - Vicente Dias - apontado pelo Hernando Colon como o descobridor da América, serviu para ocultar o verdadeiro descobridor.

 

Entre outras afirmações surpreendentes deste autor, está a de que o Brasil terá sido descoberto nos fins do Verão ou Outono de 1493 (página 280). 

 

A obra acrescenta muitos dados novos à tese do pre-descobrimento da América pelos portugueses. A ler !

 

( 11) Congresso de História del Descubrimiento (1492-1556). Actas. Real Academia de la Historia. Confederacion Española de Cajas de Ahorros. Madrid. 1992. Duas ou três comunicações são absolutamente fundamentais, em especial: "Presencia Temprana de Cristobal Colón en Portugal", de  António Rumeu de Armas, Tomo I, pp.77-115

 

( 12 ) A Política de Sigilio nos Descobrimentos Portugueses, Jaime Cortesão . Lisboa. 1960. A política e a prática do sigílio nas explorações marítimas portuguesas. Existe uma vasta bibliografia recente sobre este tema.

 

( 13 ) Vida del Muy Magnífico Señor don Cristobal Colón, Salvador de Madariaga. Madrid. Espasa- Calpe. ed.2005. Tese do judeu catalão-genovês. Apesar das enormes inconsistências, omissões e trapalhadas do autor, esta obra merece ser lida devido à pertinência de muitas das suas observações. 

 

(14 ) La Lengua de Cristobal Colón, Ramon Menendéz Pidal. Espasa-Calpe. Madrid.1942.  Depois de constatar que Colombo falava português, o autor defende a delirante tese de que o mesmo  terá aprendido também castelhano em Portugal antes de fixar em Castela (pág.21), mas sem explicar o motivo porque o fez. 

 

(15) Vida y Viajes de Cristóbal Colón, Irving Washigton. Chile. Valaparaiso. 1893 (tradução). Trata-se da mais popular biografia de Colombo nos EUA e é um repositório de disparates históricos. Parte do pressuposto que Colombo era genovês, nasceu em 1435, estudou na Universidade de Pavia, veio para Lisboa em 1470, etc, etc. 

 

(16 ) História de Cristobal Colón. Análises Critico de las Fuentes documentales y de los problemas Colombinos, Enríque de Gandia. Editorial Claridade. Buenos Aires. 1942. Este argentino é o mais consistente defensor da tese da origem genovesa de Colombo, refutando com grande rigor as teses espanholas. Considera as teses portuguesas de "eruditas". De uma forma inteligente ignora ou omite documentos que contrariam as suas afirmações.

 

(17) Colón, Filipe Fernández-Armesto. Editorial Crítica.Barcelona. 1992.Um acérrimo defensor da tese genovesa, que não hesita em falsificar nomes, datas, etc. Oculta de forma sistemática todas as referências e ligações de Colombo a Portugal e aos portugueses. Três coisas sustenta com alguma lucidez: A estratégia seguida por Colombo para evitar a fixação de espanhóis nas indias; a sua preocupação em aprender todas as técnicas para mentir; o enorme desprezo e desconfiança que revelava para com os reis espanhóis, que contrastava com a grande admiração que manifestava para com D.João II rei de Portugal...  

 

(19) Cristoforo Colombo. Gênio do mar, Paolo Emilio Taviani, Paolo Emilio - . Ministerio er i Beni Culturali e ambientali.1991. O autor, principal propagandista italiano da tese genovista no século XX, mostra-se totalmente incapaz de exemplicar qualquer ligação entre cristovão colombo e Génova. Limita-se a enunciar que Colombo à semelhança dos genoveses, como navegador era um homem de fé, teimoso, gostava muito do mar, etc. Aspectos da sua personalidade que podiam ser associados a qualquer outra cidade portuária.

 

(20)  Cristoforo Colombo, la genesi della grande scoperta. Paolo Emilio Taviani 2 vols. Novara. 3ª. edição. 1988. Apesar de todos os esforços do autor em sustentar o contrário, a única conclusão de qualquer leitor facilmente retira da obra é a seguinte: Admitindo que Colombo nasceu em Génova, no seio de uma familia de tecelões e taberneiros, a unica certeza que se podemos ter é que quando saiu de Génova (1475), e se fixou em Portugal, cortou com todas as ligações à sua cidade natal e restante familia.  

 

(21) Obras de Henry Harrisse. Henry Harrisse (1829-1910) escreveu algumas das mais influentes obras sobre Cristovão Colombo e pontualmente sobre os descobrimentos portugueses.  Entre as suas muitas obras, quatro merecem uma referência especial:

 

a ) Christophe Columb, son origine, sa vie, ses voyages, sa famille e ses descendents. Paris. Ernest Leroux Éditeurs. 1884. O levantamento e análise crítica que realizou às fontes documentais sobre Colombo constituiu um verdadeiro marco.

 

A falta de um conhecimento mais preciso sobre a história de Portugal, leva-o a cometer graves erros na biografia deste navegador. Um exemplo: Colombo afirma que durante 14 anos andou a tentar convencer o rei de Portugal a aceitar o seu projecto (1471-1485). Harrisse não consegue encontrar factos históricos que provem esta afirmação, por isso a nega (pp.720-725). Na verdade Harrisse desconhecia que D. João II, ainda principe, já tinha a seu cargo os assuntos da navegação, e que desde 1471, era mestre da Ordem de Santiago, onde estava a elite dos navegadores portugueses. As palavras de Colombo correspondem a factos históricos documentados, e não constituem fanfarronadas.

 

b ) Les Colombo de France et de d`Italie - fameux marins du XV siècle. Paris. 1874. Nesta obra nega que Colombo alguma vez tivesse sido corsário. Numa altura que o Vaticano procurava beatificá-lo era de todo inconveniente associá-lo ao corso ou ao tráfico de escravos. Harrisse sustenta que "cullan" (Colombo, o velho), que participou na batalha de 1476 era afinal o vice-almirante francês Guillaume de Casenove. O corsário que participou na batalha de 1485 (Colombo, o Moço) era grego Jorge Bissipat. O único corsário italiano que poderia ser parente de Cristovão Colombo (Colombo corsaro de S. Remo), nunca navegou com os anteriores, nem participou nestas batalhas.

 

Harrisse, uma vez mais, desconhece a documentação existente em Portugal sobre o corsário Pedro João Coulão, mas também sobre os dois cercos de 1476.Mais

 

c ) D. Fernando Colón, historiador de su padre: ensaio critico (1871). Harrisse após estudar esta obra, chega à conclusão que a mesma foi profundamente modificada, chegando ao ponto de atribuir a sua autoria ao espanhol Perez de Oliva (cfr. Iris M. Zavala (coord.) - Discursos sobre la "Invención" de América. 1992). Desta forma lançou uma suspeição generalizada, mais que legitima, sobre a documentação referente à vida de Colombo.

 

Harrisse não apenas denunciou falsificações, mas também acusou os historiadores espanhóis de o copiarem e deturparem. O primeiro a ser alvo desta grave acusação foi José Maria Asencio - Cristobal Colon, Su Vida, Sus Viajes, sus descubrimientos (cfr. Salvador Bernabéu Albert - 1892, El IV Centenário del Descubrimiento de América en España: coyuntura....)

 

d ) Les Corte Real et leurs Voyages au Nouveau Monde d'après des documents nouveaux ou peu connus tirés des Archives de Lisbonne et de Modène, Paris, Ernest Leroux, Éditeur, 1883; Gaspar Corte Real. La date exacte de sa dernière expédition au Nouveau Monde d'après des documents inédits récemment tirés des Archives de la Torre do Tombo à Lisbonne, Paris, Ernest Leroux, Éditeur, 1883.

 

Harrisse, entre os portugueses que fizeram viagens ao Novo Mundo, centrou a sua atenção sobre os irmãos Corte Real, cujas expedições à Terra Nova referidas e acompanhadas por Colombo. Também aqui, a sua falta de informação sobre a história de Portugal o leva a duvidar de factos históricos, como a presença de Miguel Corte Real em Málaga (Agosto 1501), depois de atacar Mazalquibir, que protegia o acesso a Orán (cfr.Ramalho, Américo da Costa - Um elogio em latim, contemporâneo de Miguel Corte Real, in, FL - Univ. Coimbra).

 

(22) Etudes Critiques sur la vie de Colombo  avant des descouverts. Les origines de sa famille, les deux Colombo... sa famille portugaise (Paris, 1905),  Henry Vignaud. Perante tantas contradições e falsificações na documentação sobre 

Colombo, a única certeza é que ninguém sabia de nada. O próprio Colombo mentira e obrigara outros a mentir, ocultando desta forma a sua identidade.

 

Continua

 

 

Uma Referência Global

O site - http://www.filorbis.pt/colombo/index.html - tornou-se em poucos anos na principal referência dos investigadores sobre Cristovão Colombo em Portugal, Brasil e outros países. Em França surgiu mesmo o projecto da publicação de uma versão simplificada.

A melhor prova desse facto é a grande quantidade de autores que publicam obras ou artigos que são meras copias de páginas e páginas deste site.

Uns, num autêntico roubo de ideias (plágio) publicam-nas como sendo da sua autoria, sem sequer mencionarem a fonte.

Outros, mais honestos, mencionam-no, como foi o caso de Fernando Branco - Cristovão Colon - Nobre Português. Editora Chiado, 2012 . Este autor, professor universitário, deu-se ao trabalho de fazer cerca de três dezenas de referências ao site, ainda assim muito insuficientes. Dezenas e dezenas de páginas foram quase totalmente transcritas, incluindo erros.

 

 

As Provas de Colombo Italiano

As Provas de Colombo Espanho

As Provas de Colombo Português.

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