Director: Carlos Fontes

 

 

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Cabo Verde - Cronologia

1460

Os portugueses descobrem as primeiras ilhas. O comando da primeira expedição é atribuído a Cadamosto (veneziano).

    D. Afonso V doou estas ilhas ao seu irmão D. Fernando 

1460/2

Descoberta de novas ilhas por António Noli (genovês), Diogo Gomes e Diogo Afonso

Concessão de capitanias a António Noli e Diogo Gomes 

1465

A ocupação destas ilhas é muito lenta devido ao clima.

A primeira ilha a ser ocupada é a de Santiago, por António Noli e portugueses do Algarve e Alentejo.

1466

D. Afonso V concedeu a D. Fernando, o privilégio do comércio de escravos, em todas as regiões da então Costa da Guiné, exceptuando a feitoria de Arguim, cuja exploração estava reservada à Coroa.

 

 

1469

Inicio da apanha da Urzele, para a industria tintureira, cujo comércio é concedido a dois espanhóis.

1497

A armada comandada por Vasco da Gama aporta em Cabo Verde a caminho da India.  

1513/5

O comércio de escravos está em franca expansão.

1533

Ribeira Brava é elevada à categoria de cidade, passando a ter um Bispado.

  Séc.XVI As principais exportações das ilhas são peles, couros, sebo, algodão, cavalos, açúcar, mas também  figos, uvas melões. Mas também panos para o continente africano. 
      
  1578 Saque da Ilha de Santiago pelo corsário inglês Francis Drake, o que voltará a repetir-se em 1585. 
  1587 É nomeado o primeiro governador de Cabo Verde, Duarte Lobo. 
  1612 Abertura do porto da Praia. O Porto da Ribeira Brava entra em decadência.  
      
  1650 Cabo Verde passa a administrar a Guiné, situação que vigora até 1879. 
  1664 Fundação da Companhia do Porto de Palmida, destinada ao comércio de escravos. Termina o período dos arrendatários individuais, começa o das companhias negreiras.   
      
  1676 Criação da Companhia de Cacheu e Rios da Guiné (extinta em 1682). Tinha o exclusivo do comércio de escravos da Guiné.  
  1690 Criação da Companhia de Cabo Verde e Cacheu, para o transporte de géneros e escravos para Portugal e as suas possessões e indias espanholas. 
  Séc.XVII Entre as exportações de Cabo Verde salienta-se a de óleo de baleia com destino ao Brasil. 
      
  1712 O corsário francês Cassard destrói grande parte da Ribeira Brava 
  1732 Reanima-se o comércio da Urzela. A coroa portuguesa fica com o seu monopólio. Este comércio foi muito activo até 1840.    
  1757 O exclusivo do comércio no arquipélago e na Guiné é concedido à Companhia do Grão Pará e Maranhão. 
  1794 Intensifica-se o povoamento de S. Vicente, com a chegada de casais de madeirenses, não tardando a chegar outros colonos.  
      
  1817 Abertura da primeira escola primária oficial, na Praia.  
  1831/3 Grande fome no arquipélago, provocando a morte de milhares de pessoas. A ajuda internacional veio dos EUA. Portugal estava mergulhado numa guerra civil. 
  1838 No Porto Grande, (Mindelo, ilha de S. Vicente, é instalado por ingleses um depósito de carvão destinado a abastecer de combustível as  embarcações que ali aportam.  
      
  1850 Abertura à navegação do Porto Grande (Ilha de S.Vicente).Ainda hoje é o maior porto de Cabo Verde.  
  1864/6 Grandes fomes. Emigração massiva de caboverdianos.  
  1874 Instalação de cabos submarinos no Porto de São Vicente, pelos ingleses, ligandos à Madeira, à Europa e ao Brasil. Sete anos depois, os cabos foram estendidos até à Praia, ligando-a igualmente à Europa e à África Oriental. 
      
  Séc.XIX

Entre as exportações de Cabo Verde regista-se também tartarugas, milho, aguardente, tabaco, âmbar, óleo e sementes de purgueira e sal. A exploração da urzela, do âmbar, dragoeiro e da tartaruga, pertencia à Coroa

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.Continuação

 

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