Carlos Fontes

 

 

PORTUGAL  

Madeira - Região Autónoma

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Uma Quadrilha ?

Durante décadas a maioria da população portuguesa habituou-se a olhar para a Madeira, como um "jardim à beira mar plantado", mas governada por uma verdadeira quadrilha. Os efeitos nefastos das políticas e dos exemplos dados pelos dirigentes madeirenses só muito recentemente começaram a ser reconhecidos em toda a sua extensão.

Alberto João Jardim. Presidente desta região autónoma entre 1978 e 2015. É um mestre inconfundível em discursos políticos de extrema direita populistas, trauliteiros e racistas. 

O seu principal alvo são os políticos e os jornalistas do continente (Portugal continental), rotulados de "maricas", "cubanos", "estalinistas", "filhos da puta", "inúteis", "falhados", "Traidores" (venderam sectores estratégicos da economia de Portugal a Espanha),  etc. 

Presidentes da república, primeiro-ministros, ministros, deputados de Portugal são tratados, e aceitam ser tratados, com todos os qualificativos de bestas para cima. Por incrível que possa parecer, esta aberrante figura tinha assento no Conselho de Estado da República Portuguesa.

A variedade destes qualificativos é, em geral, directamente proporcional à quantidade de alcool que regista no sangue. Quanto mais bêbado mais provocador. 

Ao longo dos anos formou uma enorme corte de dependentes dos fundos públicos, que procuram seguir as pegadas de tão ilustre mestre, mas a verdade é que quando tentam falar apenas conseguem zurrar.   

Jardinismo. A "ideologia" política de AJJ é muito simples: 

Os madeirenses são vítimas de 550 anos de colonialismo português. É por isso enorme a divida dos portugueses para com a Madeira.

O governo regional dando corpo a este sentimento, assumiu a missão de saldar esta dívida colonial sacando ou roubando a República Portuguesa por todos os meios possíveis. 

Nesta lógica, os madeirenses enquanto vítimas dos colonialistas portugueses, devem dedicar-se a sacar o mais que podem os recursos de Portugal. 

A maioria da população não pensa em viver do seu trabalho, tornar a Madeira auto-sustentável, mas viverem dos recursos económicos que o governo regional consegue sacar aos "colonialistas" do continente. Desde 1978 o número dos que são mantidos pelos governo regional nunca parou de aumentar. 

Actualmente mais de 25% da população activa da Madeira são funcionários públicos (2011). Uma poderosa base de apoio que garante a Alberto João Jardim e à sua quadrilha sucessivas maiorias absolutas nas eleições regionais.

PSD-Madeira. Formou-se com base nos movimentos separatistas nascidos logo após o 25 de Abril de 1974. Os seus militantes habituaram-se a reclamar, a gastar e a extorquir tudo o que podem ao "Governo da República", sumariamente identificado com os "colonialistas" ou "comunistas" do continente. Trata-se não de um partido político regional, mas de uma quadrilha.

O PSD-Madeira não tardou a assumirem características mafiosas, próprias de uma região dependente do orçamento do Governo Regional, com uma população que continua a registar as mais elevadas taxas de insucesso escolar de Portugal. 

Assembleia Regional da Madeira. Dominada pelo PSD-Madeira, aqui acontece as coisas mais bizarras que se possam imaginar. A própria Assembleia regional já chegou a aprovar uma análise às faculdades mentais de parte dos seus deputados (Fevereiro de 2006)... 

Clubes de Futebol, jornais, empresas regionais, etc. A quadrilha que governa a madeira, montou e sustenta uma vasta rede de estruturas parasitárias pagas com o dinheiro dos contribuintes do continente. 

 

Dívidas

Especializado na chantagem política aos diversos governos centrais, o governo regional da madeira foi acumulando enormes dividas aos longo dos anos.

Numa total impunidade, lança mão de todos os esquemas, inclusive a criação de entidades públicas ficticias, cujos único propósito é contraírem dívidas que,  depois são apresentadas como factos consumados aos sucessivos governos centrais.

Em nome dos "550 anos de colonialismo", nas palavras de Alberto João Jardim, o governo regional da Madeira, acha-se no direito de explorar os contribuintes do continente.

As medidas tomadas pelos governos centrais para limitarem a voragem do governo regional da madeira para se endividar, tem-se revelado todas ineficazes. 

Quando a situação se torna insustentável, os diversos governos centrais, em vez responsabilizarem criminalmente os bandos locais, têm optado por assumirem as suas dividas, perpetuando o clima de impunidade na região.

Governo de Cavaco Silva (PSD). As dívidas da Madeira são um problema nacional. Em 1990 é descoberto o 1º. caso de ocultação dos défice nas contas regionais, no valor de 4,6 milhões de contos (23 milhões de euros). No ano seguinte, o governo central procurou, sem êxito, limitar o endividamento no orçamento regional. O Governo Regional da Madeira (GR) continua a acumular dividas: 1991- 613,1 milhões sob para 789,5 em 1995. 

Governo de António Guterres (PS). Em 1996 as dividas da Madeira começam a disparar.  Em 1998  ao aprovar a 1ª. Lei das Finanças Regionais, perdoa 550 milhões da divida. No ano seguinte perdoa mais 60 milhões, acumulados pelo Serviço Regional de Saúde. Em 2002 entrou com mais 20 milhões, para pagar o orçamento rectificativo. Apesar de todos os perdões, a divida continua elevada. O GR não pára de contrair empréstimos. Em 1996 devia 933,5 milhões, em 2002 estava nos 835,2 milhões. 

Governos de Durão Barroso e de Santana Lopes (PSD). Perante a voragem do GR, o governo impõe o endividamento líquido nulo (Lei Orgânica 2/2002), em troca do pagamento de 32,4 milhões

Proibido de pedir empréstimos, o GR criou 4 sociedades de desenvolvimento, para contornar a lei e poder endividar-se. Estas sociedades estão hoje falidas. Não tardou em promover parcerias publico-privadas para aumentar o roubo do erário público. 

Em 2004 a divida indirecta ultrapassa a directa. Em 2005 descobre-se que o GR ocultava a titularização de créditos. A ladroagem regional esfomeada não parava de roubar o erário público. As dividas regionais de 1.134, 9 milhões em 2003 passam para 1.786,3 milhões em 2005. 

Governo de José Sócrates (PS). A existência de um governo central de esquerda, constituiu um excelente argumento para o aumento do endividamento da Madeira. 

Não parou os processos de apropriação de dinheiro dos contribuintes. Os pagamentos, por exemplo, passaram a ser mais dilatados no tempo de modo a fugir a qualquer controlo das contas públicas.

Para o cenário ser mais completo é preciso dizer que, em 2008, o GR recebeu do Governo Central 256,7 milhões para pagar a "tempo e horas". Neste ano descobriu-se um buraco de 89,1 milhões de euros de encargos assumidos, mas não pagos. Vendeu património no valor de 150 milhões. 

Em 2010 recebeu 750 milhões para a reconstrução do temporal que assolou a ilha em Fevereiro de 2010, os quais foram logo desviados para manter a pandilha do costume.  

Se em 2006 devia 2.077,3 milhões, em 2010 a divida atingia os 3.502, 5 milhões. Em Setembro de 2011 descobriu-se que as dividas superavam na realidade os 8 mil milhões de euros. O festim foi completo

Governo de Passos Coelho (PSD/CDS-PP). O FMI e a UE em 2011, descobrem mais um buraco financeiro da Madeira superior a 500 milhões de euros, e fazem uma exigência: Ou Portugal acaba com a ladroagem nesta região autónoma, ou não recebe mais nenhum empréstimo.

No dia 16/9/2011, o Banco de Portugal e o INE, divulgam um comunicado onde afirmam que haviam descoberto um novo buraco nas conta do governo regional da madeira. A quadrilha madeirense, escondera encargos assumidos e não pagos desde 2003 no valor de 1113,3 milhões de euros. A noticia correu mundo afectando a credibilidade de Portugal.

No dia 20/09/2011, o jornal Público noticia que fora descoberto um novo buraco nas contas públicas da região : 220 milhões, obtidos através de uma empresa regional.

Alberto João Jardim e a sua quadrilha, num completo delírio, teve o descaramento de acusar o PSD de não estar a apoiar o roubo que o seu governo continuava a fazer aos contribuintes de Portugal, rotulados de colonialistas. 

 

Privilégios

A "Assembleia Regional", dominada pelo PSD-Madeira, ao longo dos anos foi aprovando um vasto conjunto de privilégios e "medidas compensatórias"

1. A Madeira fica com a totalidade dos impostos ai cobrados ( As autonomias em Espanha só ficam com 50%).

2. As taxas e impostos nacionais cobrados na Madeira são muito mais reduzidos em relação às praticadas noutras regiões de Portugal.

3. Políticos e funcionários públicos na Madeira recebem subsídios e possuem privilégios que nenhum outro funcionário público usufrui.  

4. A Madeira não participa no pagamento das despesas com a justiça, defesa, segurança social, etc (Em Espanha comparticipam).

5. A Madeira todos os anos recebe do governo central 200 milhões a titulo dos custos de insularidade e do Fundo de Coesão. Recebeu até ao momento mais de 2 mil milhões de euros em fundos comunitários (2011).

Como se tudo isto não bastasse, os vários governos centrais estão permanentemente a pagar enormes dividas feitas pelo governo da madeira. Estamos perante um bando de criminosos que envergonha a imagem externa de Portugal.

Os chamados "custos da insularidade ou ultra-periferia" tem servido de argumento para sacarem importantes recursos financeiros à "República",  que depois são  esbanjados pelas diversas cortes de mafiosos. O hábito de sacarem já degenerou numa impune roubalheira.

A Assembleia Regionais da Madeira criou, por exemplo,  mecanismos de atribuição de reformas vitalícias. Em 2005, surgiram as primeiras fornadas de reformados das ilhas. Desde então o seu número não pára de aumentar.

Na Madeira a regra é a acumulação sem limites. O presidente Alberto João Jardim, para além de uma reforma do Estado de 4.124 euros, obtida num serviço público onde nunca trabalhou (Secretaria Regional de Turismo),recebe um ordenado por inteiro de 84 mil euros. Acresce a este valor mais 40% de despesas de representação, o que dá 94.467 euros , muito mais do que ganha o primeiro-ministro em Espanha (Dados de 2010). 

Para tornar tudo isto legal, o parlamento madeirense, aprovou uma norma no seu Estatuto Político-Administrativo que impede, "em matéria de vencimentos, subsídios e subvenções, lesar direitos adquiridos". 

Para além de reformas vitalícias, os deputados quando abandonam a Assembleia da República recebem ainda generosos "subsídios de reintegração" que facilmente atingem as largas dezenas de milhares de euros.

Como se tudo isto não bastasse, os marajás da Madeira ligados aos governo regional, possuem empresas privadas que trabalham directamente para o governo de que fazem parte. A promiscuidade entre o público e o privado é total. Os governantes e deputados atribuíram-se a próprios regalias que mais ninguém possui em Portugal.

 

Referendo 

Atendendo a que os vários governos da República se mostram incapazes de por fim à ladroagem e aos insultos por parte do governo regional da madeira, são cada vez mais as vozes que reclamam um referendo sobre a independência deste arquipélago. Os laços de solidariedade nacional foram intencionalmente quebrados pela pandilha da madeira. 

Se as populações locais quiserem continuar a votar em bandos de mafiosos que o façam, mas não envolvam o resto do país neste bandalhice. A continuação deste estado de coisas é a todos os níveis um péssimo exemplo, que está a corroer a própria unidade do país.

 

Economia

A economia madeirense está totalmente dependente do governo regional e da distribuição das verbas que saca à República. 

Turismo. Principal recurso económico do arquipélago. As receitas estão praticamente estagnadas.

Em 2004 a Madeira recebeu 842.096 turistas, tendo-se registado um total de 5.452.843 dormidas. Os principais grupos foram os portugueses (225.233), seguidos dos ingleses (197.524), alemães (140.767), franceses (49.418), finlandeses (33.742), espanhóis (30.788), suecos (25.061), holandeses (24.779)...

Vinho da Madeira. Produzido desde o século XV, é exportado para a Europa desde o século XVI. A partir do século XVIII adquiriu reputação  internacional.

Bananas

Flores

Mobiliário de Vime

Bordados 

Educação

O desenvolvimento do arquipélago nas três últimas décadas, tem sido assinalável, embora continue com resultados decepcionantes em termos de indicadores educativos. A região possui as mais elevadas taxas de abandono e insucesso escolar de Portugal.

Desde 1988 existe uma Universidade na Madeira onde estudam cerca de 2.500 alunos.

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Emigração

A Ilha da Madeira desde o século XVI que ficou superpovoada, levando à continua emigração dos seus habitantes para muitas partes do mundo: Brasil, EUA, África do Sul, Venezuela, etc. ..

. África do Sul

. Venezuela

. EUA.

 

Geografia e Clima

O arquipélago da Madeira, de origem vulcânica, está situado no oceano Atlântico norte, a cerca de 1000 quilómetros de Portugal continental e é formado pelas seguintes ilhas:

Ilha da Madeira (736 Km2). O clima muda bastante em função da altitude. Podemos ter forte nevoeiro nos montes e um dia de sol excelente junto ao mar. A parte norte da Ilha é também muito distinta da parte sul (a mais habitada e com melhor clima). A zona do caniçal é árida, contrastando com o resto da ilha muito verdejante. 

Ilha do Porto Santo (43 Km2). A vegetação é pouco abundante. Possui excelentes praias. 

Ilhas Desertas (14 Km2). Três pequenas ilhas de origem vulcânica -Ilhéu Chão, Deserta Grande e Bugio -, constituem uma reserva natural classificada como Reserva Biogenética pelo Conselho da Europa.

Ilhas Selvagens (4 Km2). Compreende três grupos: o grupo nordeste  com a Ilha Selvagem Grande e duas pequenas ilhotas. O grupo sudeste com a Ilha Selvagem Pequena e o Ilhéu de Fora e numerosos ilhéus mais pequenos. O grupo dos Ilhéus do Norte. Uma extensa barreira de recifes circundam todo o arquipélago. As ilhas Selvagem grande e a Selvagem Pequena estão a cerca de 15 quilómetros uma da outra.

As temperaturas médias são muito suaves, de 22° no Verão e 16° no Inverno.   

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Roteiros Turísticos

. Aldeias.

. Tradições

. Pintura e Escultura

. Património Arquitectónico. Em toda a Ilha da Madeira  

. Arte Contemporânea. Devido à acção da Fundação Joe Berardo a Madeira está hoje na rota internacional da arte contemporânea. Imperdível: Centro das Artes-Casa das Mudas (Calheta). 

. Flora, Jardins, Floresta e reservas naturais. A Ilha da Madeira é um jardim, afirma com toda a razão a propaganda turística desta ilha. Magníficos jardins não faltam nesta ilha. A maioria deles tem espécies raras e deslumbrantes: Jardim Tropical Monte Palace ( imperdível ! ), Quinta Vigia, Quinta Palmeira, Jardim Municipal do Monte , Jardins da Quinta do Palheiro Ferreiro, Jardim Botânico (imperdível ! ), Núcleo de Dragoeiros das Neves, Floresta Laurissilva (Património Mundial) , Parque Natural da Madeira, etc.

. Montanhismo. A Ilha da Madeira é um verdadeiro paraíso para os montanhistas. Possui excelentes condições para a sua prática: paisagens variadas e sempre magnificas, caminhos bem assinalados e com diferentes graus de dificuldade.  

. Levadas. Vasto sistema de  canais, com mais de mil quilómetros, que percorrem toda a ilha da Madeira. A sua construção foi iniciada no século XV, e destinava-se a aproveitar as águas das zonas altas e húmidas do norte da Madeira, para irrigar as zonas secas do sul, assim como accionar os engenhos da cana-do-açúcar, e mais tarde os geradores de electricidade. Estas levadas proporcionam excelentes percursos pedestres.  

. Veredas. Ao longo de séculos na montanha foram construídos inúmeros caminhos, para a circulação de pessoas e mercadorias. Hoje estas veredas estão transformadas em percursos para montanhistas. Recomendamos a vereda que começa no Pico do Areiero, passado pelo Pico Ruivo e terminando no Teixeiro (cerca de 9 kms).

. Vulcanismo (São Vicente)

. Praias e Piscinas. As praias da Madeira, com excepção das de Porto Santo, são de areia preta e repletas de seixos (pedras roladas). A qualidade não é das melhores. Este facto é compensado por uma excelente rede de piscinas ao longo de toda a costa a Ilha da Madeira. O complexo mais famoso é o do Lido no Funchal, mas os mais bonitos estão situados nas pequenas povoações costeiras.

. Engenhos da Cana-do-Açucar 

. Percursos de automóvel

 

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Dados Estatísticos

População residente: 246.102 habitantes (2011)

Estrangeiros: 3.392 pessoas. 31,7% venezuelanos; 16,6% brasileiros; 11,7% ingleses (2003).

Taxa de mortalidade infantil: 7,9 em cada 1000 (2003. Média nacional: 4,1)

Licenciados na população: 10% (2004.Média nacional: 15%).

 

 

História

O arquipélago da Madeira era conhecido muito antes de 1419 quando se iniciou o povoamento das Ilhas de Porto Santo e da Madeira.  A sua economia assentou na agricultura e na produção de gado. Entre os séculos XVI e XVII a cultura da cana-do-açúcar foi a principal fonte de receitas da Madeira, tendo provocado o enorme aumento de escravos. A partir do século XVII o seu afamado vinho suplantou as receitas do açúcar. Esta prosperidade económica possibilitou a construção de um notável conjunto de edifícios, como a Sé do Funchal ou a Colegiada nesta cidade.  

O rápido aumento da população levou a que em 1508, o Funchal foi-se elevado à categoria de cidade. Em 1514 foi criado o bispado do Funchal com jurisdição sobre todos os territórios ultramarinos. O sistema de governo baseado em capitanias e na doação de terras foi reformulado em 1589, sendo estabelecido o cargo de governador.

O arquipélago foi alvo de vários ataques de pirataria ao longo de todo o século XVI e XVII 

O clima ameno e uma privilegiada situação geográfica em pleno Oceano Atlântico e no eixo das grandes rotas da navegação, acabou por tornar o Madeira desde o século XIX num dos mais conhecidos locais turísticos do mundo. Ficaram célebres as presenças da imperatriz Sissi e de Carlos I da Austria, para além de Churchil.  

Até à II Guerra Mundial (1939-1945) foi um importante porto de escala das rotas entre a Europa e os continentes africano e americano. Por aqui passavam os navios que faziam escala entre Portugal continental e as suas ex-colónias, assim como entre a Inglaterra e a África do Sul. Durante a Iª. Guerra Mundial (1914-1918), a Ilha da madeira foi bombardeada por submarinos alemães.

O porto da Madeira continua a ser um importante ponto de escala nas grandes viagens transoceânicas, nomeadamente entre os EUA. e a Europa e vice-versa.

A partir do século XIX tornou-se um destino turístico muito procurado. O turismo é hoje a principal receita da economia do arquipélago.

Depois do 25 de Abril de 1974, a Madeira tornou-se numa região autónoma de Portugal, dotada de largos poderes político-administrativos.  

 

Personagens

João Gonçalves Zarco

Tristão Teixeira 

Bartolomeu Perestrelo

Cristovão Colombo

Imperatriz Sissi, da Austria 

Imperador Carlos I, da Austria

Max

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