Nova
Zelândia - Portugal A versão
corrente afirma que a Nova Zelandia terá sido descoberta pelo navegador
português João Fernandes ao serviço dos reis de Espanha. Os historiadores
locais tem vindo a sustentar outra versão, afirmando que a descoberta foi feita
também por portugueses, mas em meados do
século XVI. Afirmam que só em 1817, a Grã-Bretanha só se interessou pela
Nova Zelândia. Nos mapas ingleses da época existe uma anotação datada de
1817, na qual se afirma que
embora a Nova Zelândia tenha sido descoberta tenha sido atribuida a Abel Tasman em 1642, a sua
costa já era conhecida dos portugueses desde 1550. No Museu de Wellington (Nova
Zelândia) existe um sino de bronze, descoberto pelo Bispo William Colenso em
1836 que estava na posse dos Maoris (aborígenes locais) que declararam tê-lo
há muitas gerações. No sino existe uma inscrição em Tamil (língua
indiana, o idioma da Goa, possessão portuguesa). Idênticos sinos foram
descobertos em Java datados do início do século XVI. Recorde-se que os
barcos portugueses da época levavam consigo goeses e outros indianos, os
‘Lascari’ como ajudantes da tripulação. Na Nova Zelandia tem sido
encontrados restos de naus quinhentistas e utensílios característicos dos
portugueses. No século XVIII
os portugueses estabelecem-se nesta ilhas formando uma pequena comunidade de
baleeiros. Um acontecimento mediático ligou em 1985, a Nova Zelândia a
Portugal. Neste ano os serviços secretos franceses afundaram o navio Rainbow
Warrior do movimento Greenpeace, tendo assassinado o fotógrafo
português Fernando Pereira (1950-1985). Tratava-se de uma
acção de protesto contra os testes nucleares que os franceses estavam a
realizara no pacífico. Os agentes franceses foram depois capturados pelos serviços de contra-espionagem
neozelandeses. . |