Director: Carlos Fontes

 

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As forças armadas de um país servem, em princípio para proteger esse mesmo país, nomeadamente das ameaças externas, garantindo a necessária estabilidade. A verdade é que em muitos países as forças armadas constituem um elemento de permanente instabilidade. Na Guiné-Bissau, como em muitos outros países de África e da América Latina, os militares lançam periodicamente o país na ruína e no descrédito internacional, com golpes ou tentativas de golpe militar.

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A Guiné-Bissau - um dos países mais pobres do mundo -, possui forças armadas desmesuradas para a sua dimensão: mais de 20 mil militares, todos profissionais. Os custos da sua manutenção são incomportáveis para os recursos disponíveis. A vida militar é entendida como uma profissão para toda a vida. Quem entra não sai, a não ser para a cova. 

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Como se tudo isto não fosse suficiente, muitos destes militares são antigos combatentes da guerra contra o colonialismo português (1963-1974). Reclamam o pagamento de uma divida que o país tem para com eles, pelo facto de ser independente. A tudo isto, junta-se um outro facto de enorme importância: o predomínio da étnia Balanta nas forças armadas.

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Ora quando não aparecem recursos para distribuir, estes homens armados não hesitam em pegar em armas e apropriarem-se do que julgam que tem direito. O caos volta a instalar-se e o ciclo de destruição-construção recomeça...

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Guiné-Bissau

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