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Acção Humana |
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Acção Humana é… |
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1. Uma forma de conduta autónoma, consciente e voluntária |
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2. O que individualiza cada homem, definindo-o pela maneira como a exercita e a dirige. O homem faz-se e constrói-se na acção. |
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3. Um acto inconsciente ou uma resposta instintiva a certos estímulos. |
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4. A acção que é específica dos seres humanos e que só estes são capazes de realizar |
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5. A acção que realizamos conscientemente, dando-nos conta de que a fazermos. |
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6. Um qualquer acto praticado por ser um humano |
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7. Um acto realizado após decisão deliberada |
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Acção Humana e Acção Animal |
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8. O comportamento dos animais depende dos estímulos que recebem do meio, mas as suas respostas estão já determinadas pelo seu organismo biológico. |
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9. Os animais são mais livres do que os homens porque não estão sujeitos a horários. |
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10. O homem é um animal falhado, na medida que pode decidir fazer o contrário do que os seus instintos o impelem a fazer. |
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11. Todos os animais honram os seus compromissos, especialmente quando são celebrados com os seres humanos. |
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12. O homem ao contrário do animal, tem a possibilidade de projectar-se para além do presente, nomeadamente quando imagina as consequências que são previsíveis para uma dada acção. |
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13. A acção do homem é determinada por uma consciência que é livre nas suas opções, ao contrário dos animais agem por instinto. |
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Indica as opções correctas |
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14. Um agente, isto é, alguém que pratica uma dada acção. |
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15. As leis naturais. Não nos podemos furtar às mesmas em nada que façamos. |
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16. O acaso. Muito do que fazemos é o resultado de uma multiplicidade de coisas que não controlamos. |
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17. A liberdade. Realizamos algo, mas poderiamos ter feito outra coisa. Ao escolhermos um caminho rejeitamos outros possíveis. |
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18. Os astros. É consensual a influência que os astros exercem sobre o comportamento de cada homem, e para a qual é determinante o momento do seu nascimento. |
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19. A responsabilidade pelos actos praticados. |
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Estrutura da Acção Humana (Fim, Meios, Motivos, Decisão, Consequências, Execução, Intenção, Resultado, Deliberação) |
Ordena as 9 fases numa sequência lógica |
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20. Resultado. O que deriva da acção. |
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21. Motivo. As razões justificam a acção, a sua razão de ser ou o seu porquê. |
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22. Deliberação. Comparação dos motivos a favor ou contra um possível acto realizável. |
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23. Consequências. Os efeitos resultantes da acção que pode ter implicações par outras pessoas, mas também par nós próprios. |
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24. Meios. Os procedimentos, instrumentos ou actos que recorremos para realizar aquilo que decidimos fazer. |
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25. Execução. A realização material de uma dada decisão. |
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26. Decisão. Nesta fase o agente escolhe um dado caminho, comprometendo-se com determinado propósito ou finalidade. |
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27. Intenção. O que alguém voluntaria e reflectidamente decidiu fazer. |
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28. Fim ou Finalidade. Os objectivos que se tem em mente alcançar com a acção. |
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Condicionantes da Acção |
Indica as Opções Correctas |
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29. A liberdade humana nunca é absoluta.O homem está sempre submetido a uma enorme variedade influências, sejam elas físicas, biológicas, psicológicas, sociais ou culturais. |
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30. O homem mais do que um "agente", deveria ser designado por um "paciente", de tal modo o seu comportamento é determinado por uma multiplicidade de causas. |
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31. O nosso corpo é a primeira condicionante da nossa acção. |
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32. A herança biológica é um factor importante a ter em conta na explicação do comportamento humano. |
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33. A cultura condiciona a maneira de ser, de pensar e de agir do homem. |
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34. O que é determinante não são as condicionantes das nossas acções, mas o modo como cada um as ultrapassa. |
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35. Os nossos antecedentes psíquicos, sobretudo os de natureza afectiva, como crenças, temores, desejos, influenciam o nosso comportamento. |
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36. O homem é o produto das suas circunstâncias. |
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Liberdade e Responsabilidade |
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37. Só se podem atribuir responsabilidades a alguém que é livre nas suas decisões. Ora, como ninguém é livre, pois todos somos condicionados, também ninguém é responsável. |
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38. A responsabilidade é indissociável das consequências dos nossos actos. |
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39. Os astros. Ninguém pode negar a influência que os mesmos exercem sobre o nosso comportamento. |
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40. A intenção é que determina a responsabilidade. Se não houver intenção de produzir determinadas consequências com os nossos actos, então também não somos responsáveis pelas mesmas. |
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Carlos Fontes